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Mostrando postagens de março, 2021

DIÁRIO PIBIDIANO

      Na reunião de hoje, discutimos sobre as postagens no blog, datas e tipos de escrita, também sobre a quantidade de horas ( 12 horas) para serem cumpridas no cronograma semanal e as nossas atividades enquanto pibidianos de leitura, pesquisa, leitura e observação. Foram tiradas várias dúvidas acerca do plano de ação, do que devemos colocar e nos foi passado um vídeo com o tema: " A escola e as práticas de linguagem contemporâneas.", que fala sobre os letramentos, o novo principalmente, que utiliza as tecnologias, tem um processo mais colaborativo, menos hierárquico, que o professor e o aluno trabalham juntos para produzir conhecimento, não somente para depositar saberes nos alunos e fazê-los decorar o que vai cair na prova.

PRIMEIRO CONTATO

      Primeira aula de contato com os alunos da escola  Escola Estadual Doutor Fernandes Lima. Houve a apresentação dos PIBIDIANOS e do projeto de iniciação à docência, e apresentação do roteiro da semana para os alunos. Foi um momento lindo em que os alunos interagiram tirando dúvidas acerca do PIBID, e alguns abriram as câmeras. Estou muito ansiosa e nervosa com ajudar a corrigir atividades e tirar dúvidas, mas acho que será essencial para minha formação como docente e como estudante da graduação de Letras em geral. 

COMO FAZER ELES SE INTERESSAREM?

      Hoje, dia 29/03, discutimos sobre as postagens do PIBID, sobre a tentativa de aula que tivemos e sobre a nossa função enquanto PIBIDIANOS. A ajuda com a montagem dos planos de aula e roteiros, e ideias para tentar melhorar os problemas da falta de interesse dos alunos para incentivá-los a continuar em sua vida acadêmica. 

FALTA DE INCENTIVO

    Hoje,  tivemos uma palestra ao vivo pelo Youtube, direcionadas aos alunos do PRP( Programa de residência pedagógica) e PIBID( Programa de iniciação à docência). Nela, pudemos refletir, através das falas da professora Suzana Barrios, as dificuldades tanto de interesse pela educação daqueles que deveriam tentar melhorá-la, quanto passadas pelos professores em sala de aula, especialmente no ensino remoto. O ensino remoto mudou a vida de muita gente, e acabou desvalorizando ainda mais as escolas públicas, em relação às escolas particulares, aumentando ainda mais a diferença entre as classes. Diversas vezes os pais têm somente um aparelho para dividir entre todos os filhos que têm em casa para responder as atividades ou até para assistir às aulas, ou até mesmo não tem nem condições de pagar internet, dificultando ainda mais a vida dos estudantes que não tem condições.

REDE SOCIAL AJUDA OU ATRAPALHA?

       Em nossa primeira tentativa de aula pelo Google Meet com os alunos, não conseguimos nos apresentar devido a alguém, que não foi descoberto, que enviou o link da aula em uma rede social em que entrou diversas pessoas que não eram para participar da aula e bloquearam a professora para que ela não conseguisse controlar a plataforma, tornando inviável a aula. Colocaram músicas muito altas e transformaram o que deveria ser uma aula em "festa", o que nos aborreceu bastante porque ia ser nosso primeiro contato com os alunos. A professora e a escola fizeram o boletim de ocorrência e falaram com o setor de TI e o Ministério da Educação.

ENTRANDO NA DOCÊNCIA

Hoje, dia 22/03, tivemos uma reunião com o subgrupo ministrado pela professora Socorro. Ela, que ensina na Escola Estadual Doutor Fernandes Lima, trabalha nessa escola que comporta turmas do sexto do ensino fundamental dois ao terceiro ano médio. Nos foram apresentadas as dificuldades quanto às aulas online, a falta de interesse, a falta de internet ou mesmo a falta de aparelhos eletrônicos necessários para ter acesso tanto às aulas síncronas quanto às atividades passadas em sala de aula. Também nos foi passada a importância de estarmos em contato com os alunos, para entrarmos em contato com a docência na prática, trabalhando em conjunto com a professora em projetos que fisguem a atenção dos alunos e os deixe interessados. Quarta-feira, dia 24/03 iremos acompanhar nossa primeira aula, dando início, agora para valer, no projeto do PIBID.

AULAS REMOTAS

Hoje, 17/03, houve a oitava reunião do PIBID. Nela, discutimos sobre a mesma ser quinzenal para também nos reunirmos somente com os três subgrupos em que fomos divididos. Com isso, também nos foi passado que vamos começar a acompanhar as professoras (remotamente) em suas aulas para observar e estar mais em contato com a docência em si. Cada professora apresentou uma das aulas que foi passada para seus alunos e também comentaram sobre suas dificuldades em sala de aula, nos fazendo refletir sobre diversos aspectos da educação. 

CONSUMISMO

       Nos foi passada uma aula para comentarmos sobre. O meu grupo, liderado pela professora Socorro, teve como aula dada por ela o tema:  Educação para o consumo: a diferença entre consumo e consumismo. Nela, foram apresentadas diversas discussões e como conteúdo linguístico foi dado c oesão e coerência no processamento do texto. Nessa aula, tiveram várias questões de interpretação  relacionadas ao texto: OS MALES DO CONSUMO DESENFREADO; sendo algumas fechadas para marcar X e outras abertas para discussão. Foi passada outra atividade também, podendo ser um texto de no mínimo 10 linhas ou um vídeo de dois minutos explicando o que o aluno havia entendido sobre o assunto. Nos foi passado algumas fotos de exemplos de atividades respondidas e memes relacionados à diferença de consumo e consumismo. 

SOBRE OS ARTIGOS

 No dia 10/03, sétima reunião do pibid, falamos sobre as atividades referentes aos artigos 1 e 2. Sendo 1- "O ingresso na prática docente dos letramentos sociais: caminhos para (re) encontros com o mundo da leitura" e 2- "Pedagogia transmídia: reflexões sobre uma proposta de leitura literária dentro da cultura de convergência". Teve uma interação entre os alunos e professores em que os alunos perguntavam um aos outros a pergunta que lhes foi passada pelos professores, ou melhor, coordenadores, Andrea e Fernando, sobre os artigos. Também foi discutido sobre o lugar de fala, e deu-se o exemplo do professor e do médico, porque cada um em sua especialidade tem um lugar de fala diferenciado daqueles que não exercem a profissão, tendo um peso maior em sua fala referente a sua área.

DETALHES SOBRE OS ARTIGOS

  Atividades referentes aos artigos 1- “ O ingresso na prática docente dos letramentos sociais: caminhos para (re) encontros com o mundo da leitura” e artigo 2- “ Pedagogia transmídia: reflexões sobre uma proposta de leitura literária dentro da cultura de convergência.” Sobre o artigo 1 a)       A)   “Primeiro, precisávamos estar abertos para enxergar a realidade estudada de forma plural no encontro com o outro- “saber ver” (WINKIN, 1998, p. 69). O desafio era o de entrar no campo de pesquisa deixando de lado nossos valores, crenças e visão de mundo, questionando-nos constantemente ao longo de todo o estudo, não por meio de perguntas retóricas, mas de perguntas reais de pesquisa.” b)      B)     “O pesquisador, inserido no campo de pesquisa, não é, e nunca será, apenas um observador neutro. Por essa razão, é fundamental que o pesquisador saiba, de antemão, que haverá necessidade de ele, em sua ação pedagógica, “negociar seu papel...

SOBRE XINGU

      Na reunião do dia 24/02, comentamos os trabalhos referentes ao filme Xingu, falamos sobre etnografia, sobre a abordagem das pessoas que trabalham nessa área e a relação dessa área com o filme que foi apresentado. Ele, que tem contato direto do branco com uma aldeia indígena, faz essa relação com a mistura de culturas dos brancos, que chegam lá vestidos, e dos índios que estão assustados e nus diante do branco que chega armado em sua terra." A etnografia nos faz repensar a entrada no território do outro". Etnografia é o estudo descritivo da cultura dos povos, sua língua, raça, religião, hábitos etc., como também das manifestações materiais de suas atividades. É a ciência das etnias, do grego ethos(cultura) + graphe(escrita).